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Pombos transmitem doenças, mais de 40 tipos

Os pombos em muitos países incluindo o Brasil é considerado um grave problema ambiental-urbano, uma vez que ocupam as edificações urbanas e em áreas costeiras promovem a competição espaço e alimento com outras espécies de aves nativas.

O pombo-comum, também conhecido como pombo-doméstico espécie Columba Livia, é uma ave membro da família Columbidae.

No ambiente urbano causam danos em edifícios, estátuas e monumentos devido ao acumulo de suas fezes. Além disso tem a potencialidade de transmitir doenças ao homem e também aos animais domésticos. Estima-se que essa ave pode transmitir mais de cinqüenta doenças dentre elas: Criptococose, Toxoplasmose, Histoplasmose, Psitacose ou Ornitose, bactérias entre elas Salmonella.

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Fezes de pombos em cima de um telhado residencial

As fezes de pombos transmitem doenças

O contato com fezes de pombos é a principal forma ou modo de risco de contrair a histoplasmose, criptococose e também a psitacose ou ornitose. Pesquisas recentes apontam que os pombos apresentam o risco potencial para transportar e espalhar gripe aviária, embora um estudo demonstrasse que os pombos adultos não são clinicamente suscetíveis à mutação mais perigosa da doença, o vírus sorotipo H5N1. Contudo, outros estudos também apresentaram evidências definitivas de sinais clínicos e lesões neurológicas resultantes da infecção pelo vírus sorotipo H5N1. Além disso, tem sido mostrado que pombos são suscetíveis a outras linhagens de vírus da gripe aviária como o vírus sorotipo H7N7.

Fezes de pombos retirados de uma única calha da residência

Fezes de pombos retirados de uma única calha da residência

Além de doenças deve-se considerar e conscientizar as pessoas que essa ave, nos ambientes urbanos causa grande incômodo, pela presença e quantidade de indivíduos de populações que acabam por eleger locais para permanência e alimentação, outras em áreas de dormitório e nidificação, pela grande quantidade de fezes, penas, ninhos, cascas de ovos e carcaças de aves mortas, que se acumulam principalmente nos locais de nidificação e dormitório. Alem disso o acumulo de fezes também e observado nos locais onde as aves pousam durante o dia danificando mercadorias, monumentos, beirada de piscinas, e outros locais onde as fezes acabam por caírem.

Os Pombos podem ficam em cima de telhados, aparelhos de ar-condicionados e janelas.

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Habitat natural dos pombos

O habitat natural dessas aves são encostas ou áreas rochosas com a introdução dessa ave em muitos lugares é comum encontrá-los especialmente nas cidades utilizando o instinto para fazer das edificações urbanas o habitat para viverem e se reproduzirem. Pombos podem abrigar uma fauna de diversos parasitas. E possível encontrar helmintos intestinais, sendo muito comuns a Capillaria e a Ascaridia columbae columbae.

Os principais ectoparasitas são os piolhos das subordens Ischnocera (Columbicola columbae e Campanulotes bidentatus compar) e Amblycera (Bonomiella columbae, Hohorstiella lata e Colpocephalum turbinatum). Além de ácaros Tinaminyssus melloi (ácaro nasal) Dermanyssus gallinae, Dermoglyphus columbae, Falculifer rostratus e Diplaegidia columbae.

POMBOS SELVAGENS (COLUMBA LÍVIA) COMEÇARAM A SER DOMESTICADOS HÁ MILHARES DE ANOS, DANDO ORIGEM AO POMBO-DOMÉSTICO (COLUMBA LIVIA DOMESTICA). ASSIM COMO OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO E OS POMBOS DOMESTICADOS QUE FORAM E SÃO UTILIZADOS COMO POMBOS-CORREIO.

E a mosca da família Hippoboscid (Pseudolynchia canariensis) conhecida como mosca-do-pombo. São insetos ectoparasitas, de corpo achatado, coloração acastanhada, sugadores de sangue típicos de pombos domesticados e que vivem na plumagem dos pombos urbanos. Essas moscas são encontradas nas populações de pombos das regiões tropicais e subtropicais.


POMBAS URBANAS, UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

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Não faz muito tempo as pessoas tinham certa tolerância e até benevolência com os pombos que viviam em áreas urbanas. Praticamente em todas as cidades era possível ver turistas ou moradores alimentados essas aves. Em Campinas – SP na década de 1970 existia uma cota solicitada por vereadores da época para a compra de milho usado na alimentação os pombos na praça Largo do Rosário.
Atualmente, as atitudes de alimentarem pombos são desencorajadas e existe uma repugnância crescente das pessoas à presença dos pombos, uma vez que as pessoas passaram a se conscientizar que a grande população dessas aves gera mais problemas do eu prazer em vê-las convivendo conosco.

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Ficou com dúvidas? Assista o biólogo André Luís Fernandes falando sobre pombos

André Luís Fernandes é biólogo com especialização em Entomologia Urbana e Saúde Pública, Responsável Técnico da empresa TECPRAG, membro da Sociedade Brasileira Sobre Vetores e Pragas Sinantrópicas (SBVP), da Sociedade Entomológica do Brasil (SEB), da National Pest Manegement Association (USA), entre outras instituições. Atuou como Congressista e Palestrante em diversos eventos da área e idealizou o programa GIP TECPRAG - Gerenciamento Integrado de Pragas.