Caramujo-Africano: o pesadelo dos terrenos abandonados e jardins é muito mais perigoso do que parece…
O Caramujo-Gigante-Africano é um molusco totalmente adaptado ao Brasil, que vive em ambientes escuros e úmidos, como jardins e entulhos, podem sobreviver à secas e ao frio, e se alimentam principalmente de plantas, mas podem comer até tintas de paredes!
Eles chegaram ao brasil na década de 80 para serem consumidos na gastronomia, mas após rejeição foram descartados irresponsavelmente e assim, por serem animais sem predadores e se reproduzirem absurdamente rápido, eles se espalharam praticamente por todo o país. O problema da infestação de caramujos não é só os moluscos em si, que já fazem estragos grandes nas plantas, mas principalmente todos os parasitas que eles trazem, pois esses diversos parasitas transmitem doenças extremamente perigosas como:
- Esquistossomose, que causa ardência e vermelhidão na pele e posteriormente dores musculares e febre.
- Meningite eosinofílica, causa uma inflamação no tecido que envolve o cérebro, o que pode causar cegueiras e ser fatal.
- Angiostrongilíase abdominal, gera dor abdominal, vômitos e febre, em seus estágios avançados pode causar perfuração intestinal
- Dengue, Chykungunya e Zika, a concha desses moluscos serve como foco de proliferação do Aedes aegypti, que transmite essas perigosas doenças que causam fortes febres e dores.
Esses parasitas também podem transmitir doenças perigosas para cães e gatos, desde intoxicações alimentares até graves doenças bacterianas e virais.
O principal agravante da infestação desse molusco,é que ele pode transmitir todas essas doenças apenas ao ser tocado ou ao entrar em contato com seu muco, o que pode ocorrer de forma acidental. Por isso existem alguns cuidados necessários para evitar esse contato:
- Manusear locais de possível infestação com luvas e descartá-las após o uso.
- Limpar bem frutas e vegetais antes de consumi-los..
É de extrema importância evitar a proliferação desses animais pois em semanas eles podem infestar completamente uma área, em razão de botarem de 200 a 500 ovos de uma só vez! Essa prevenção tem de ser feita de forma correta pois os métodos caseiros apenas resolvem o problema a primeiro instante, porém ele se agrava logo após.
A “solução” mais conhecida de eliminar o animal com sal, mata o caramujo porém ele automaticamente libera todos os seus ovos, que contaminam o ambiente e eclodem assim que possível. O manuseio de qualquer ambiente em que um caramujo pode ter passado já oferece o risco letal de adquirir suas doenças, por isso uma equipe preparada deve realizar esse trabalho.
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